Dicas Não Convencionais para Novos Donos de Cachorros

Dicas Não Convencionais para Novos Donos de Cachorros

As dicas não convencionais para novos donos de cachorro envolvem alguns pontos de atenção que fogem do básico. Isso por a maioria já saber que precisa vacinar o cão, escolher o tipo de alimentação e ter um cantinho especial.

Então, se você está buscando esses comandos mais práticos, convido a conferir esse post aqui. Entretanto, para outras informações, é hora de ir além do habitual. Confira!

1# Não importa o número de pets, cada qual é diferente

Dicas Não Convencionais para Novos Donos de Cachorros

Primeiramente, um aspecto que poucos falam sobre os pets é que, mesmo que você viva em um mesmo ambiente e faça o mesmo treinamento com dois ou mais cães, verá que existem pontos de diferença.

Você pode chamar isso de personalidade ou de “gênio”. Seja como for, os cães são diferentes. Alguns gostam mais de carinho que outros, alguns gostam mais de um tipo de atividade que o outro e assim por diante.

É importante saber disso para evitar uma cobrança que levará a frustração: sua e do pet.

Dessa forma, considere essas particularidades e as respeite, mesmo fazendo um treinamento básico.

2# Cães são excelentes observadores: cuidado – Dicas não convencionais para novos donos de cachorros

Essa dica é especial para aqueles que dizem não saber onde o pet aprendeu determinado comportamento ou o porquê é daquela maneira.

No geral, o que acontece é que os cães aprendem por observação, semelhante às crianças.

Por isso, é essencial oferecer um treinamento básico, ensinar as coisas mais importantes e ficar atento a como reage no dia-a-dia, a maneira como faz determinadas coisas.

Darei um exemplo de uma amiga: logo que mudou para um novo apartamento, adotou um filhote. Ela não gostava muito de crianças, principalmente das birras, choros, gritos e até pelos pequenos terem o hábito de pegar tudo, tocar nas coisas.

Como resultado, ficava distante desse público, atravessava a rua para evitar contato e reagia a isso. Tanto dizendo “ai não” quanto ficando tensa.

O resultado é que o novo integrante da família, vendo aquele comportamento, entendeu as crianças como um estímulo negativo, algo elevado pela falta de socialização com esses “mini humanos”. Então, ficou evidente que o cão também não gostava de crianças.

Quando uma sobrinha nasceu, foi preciso iniciar um processo longo de adaptação (para a tutora e o pet). Inclusive para o pet ficar no mesmo ambiente, porque sempre “se escondia” quando a pequena chegava.

3# Fique de olho nos lugares que leva o seu peludo

Independentemente do pet que tem, seja o famoso caramelo ou aquela raça originária de outro país: tenha todo o cuidado com o lugar que leva o seu animal.

Essa dica vale para petshops, como banhos e tosas, veterinários, creches, hoteizinhos e assim por diante.

Antes de mais nada, avalie a competência, se é um local sério, converse com outros clientes, veja as redes sociais (incluindo opiniões) e fique atento a tudo.

Inclusive, antes de deixar o seu cachorro em qualquer lugar, confira o espaço. Veja se há portas de segurança, se é limpo, o cheiro, se não oferece riscos, como os cães ficam, etc.

E se o seu pet for aquele que está sempre fugindo, certifique-se de que o lugar tem mais de uma parta de segurança, bem como avise o pessoal sobre isso.

Por fim, existem algumas dicas não convencionais para novos donos de cachorros que são bem diretas, confira:

  • Castração evita diversos problemas, como gravidez psicológica nas fêmeas e problemas hormonais nos machos;
  • Tudo muda com o tempo: desde a energia até a alimentação e as capacidades;
  • Veterinário é para saúde em geral, não apenas quando o pet está doente;
  • Existem plantas tóxicas para os cães e se o seu está sempre mastigando alguma coisa, fique de olho nisso;
  • Cães no período da adolescência tendem a ser mais temperamentais, enérgicos e exigem melhor manejo (igual aos humanos);
  • Os cães não testam os limites, mas aprendem por meio de interações, tentativa e erro, tédio, etc.

Enfim, é importante destacar que os pets, ainda que sejam parte da família, não são seres humanos. Ou seja, cuidado com os excessos e a “humanização”, isso pode ser prejudicial para o bem-estar animal.

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