O contraste da vida de um cão de apartamento e casa/sítio + dicas para o seu pet

Entender o contraste da vida de um cão de apartamento e casa/sítio é compreender que existem diferenças básicas entre esses dois ambientes e que também mudam a forma como o pet vive.

Inclusive, se o seu cachorro está habituado com piso frio e janelas altas, verá uma série de comportamentos interessantes ao se mudar ou visitar um lugar diferente.

Vem conferir!

O contraste da vida de um cão de apartamento e casa/sítio

vida de um cão de apartamento e casa

A princípio, é válido destacar que esse aqui não estamos dizendo que um lugar é melhor que o outro. Afinal, além do espaço, existem outros aspectos essenciais para os pets, como alimentação, brinquedos, passeios, saúde em geral, etc.

Considerando esse tópico, podemos seguir nesse comparativo.

Dessa forma, o principal contraste da vida de um cão de apartamento e casa/sítio está, claro, no espaço e nos hábitos.

Um cão de apartamento, criado naquele ambiente, se habitua à questão de espaço mais facilmente, com o chão, rotina de cuidados e até com questões de barulhos. Como conversas na porta, elevador e mais.

Claro que isso também exige algum treinamento, já que se trata de estímulos diferentes.

Geralmente, os cães de apartamento não se habituam a grama, terra, tem picos de energia direcionados e estranham animais grandes.

Em contraponto, os cachorros de casa e sítio se acostumam a espaços mais amplos, tendem a correr mais e estranham alguns barulhos. Alguns têm medo de elevadores, ficam irritados com pessoas próximas à porta da casa e assim por diante.

Inclusive, esse contraste da vida de um cão de apartamento e casa/sítio fica mais evidente quando o pet vai para um lugar diferente daquele em que vive.

Exemplo prático

Um exemplo prático, uma amiga mudou-se para um apartamento e adotou um filhote alguns meses depois. Eles viveram ali por, mais ou menos, seis anos.

Com isso, o cachorro – Max, se habituou aquele ambiente, não reagia quando pessoas paravam próximas à porta, com o barulho dos elevadores e tinham uma rotina que incluía 4 passeios curtos ao longo do dia e 1 passeio longo a noite.

Acontece que ela decidiu mudar-se para outra cidade e para uma casa. Inicialmente, foi um choque.

O pet, até então tranquilo, latia para tudo e todos no portão, queria morder aqueles que passavam, machucou a articulação por correr e pular demais, fazia xixi nos tapetes, etc.

Sendo assim, foi preciso iniciar um processo de adaptação e ensino para aqueles novos estímulos. Uma questão que levou alguns meses.

Dicas para o seu pet que mora no ambiente urbano

A partir desse exemplo, fica claro o contraste da vida de um cão de apartamento e casa/sítio, mas ainda podemos citar outros comportamentos do Max. Como a dificuldade que ele tinha em andar em local molhado ou com folhas/terra.

Hoje, essa amiga fala muito sobre como a qualidade de vida do pet aumentou, mas foi um longo caminho a ser percorrido.

Além disso, por ter morado em um ambiente urbano, em uma região central por 6 anos, existem algumas dicas valiosas para você seguir, confira. 

  • Sempre coloque redes de proteção em janelas e sacadas, independentemente do andar que mora;
  • Preferencialmente mantenha as portas trancadas, para o caso de crianças abrirem portas por engano;
  • Use guias e coleiras de identificação, válido tanto para passeios quando casos de fugas;
  • Conheça o seu cão e os sinais, se o seu pet não gosta de carinho de estranhos, evite a proximidade de outros cães e pessoas, fale que não é para tocar;
  • Crie uma rotina que funcione: com horários de passeios, alimentação e brincadeiras (válido para todas as raças e portes);
  • Treine o pet: ao menos comandos básicos, para sentar, não avançar nos demais e assim por diante;
  • Conheça as regras do condomínio: principalmente para proteger o seu pet de denúncias mentirosas;
  • Veterinário: mantenha a saúde do seu pet em dia com vacinação e vermifugação, livre de parasitas e limpo;
  • Câmeras de segurança ajudam a identificar sinais e comportamentos, bem como funcionam como prova para “vizinhos chatos”.

Enfim, quer saber mais dicas para cuidar do seu pet, curiosidades, cuidados e mais? Aqui você confere isso e mais! Além disso, aproveite para compartilhar a sua experiência com a gente.

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